Monitor de Secas referente ao mês 07/2025


Por em 21 de agosto de 2025



Síntese do Traçado do Monitor de Secas do mês de Julho de 2025

Em julho de 2025, os destaques são feitos por Região e por Unidade da Federação, acompanhando-se o surgimento, desaparecimento, evolução ou involução da frequência da seca em cada uma dessas áreas.

Na Região Nordeste, devido à persistência de anomalias negativas de ocorrências houve piora da situação de seca em quase todos os estados, marcada especialmente pelo aumento da área com seca grave (S2) no Maranhão, Piauí, Rio Grande do Norte, Pernambuco e Bahia, além da acentuação da seca, que passou de grave (S2) para extremos (S3) no sudeste do Piauí, norte e centro da Bahia e extremo oeste pernambucano.

Figura 1 – Monitor de Secas: (a) junho/2025; (b) julho/2025.

Na Região Nordeste, devido à persistência de anomalias negativas de precipitação houve piora da situação de seca em quase todos os estados, marcada especialmente pelo aumento da área com seca grave (S2) no Maranhão, Piauí, Rio Grande do Norte, Pernambuco e Bahia, além da acentuação da seca, que passou de grave (S2) para extrema (S3) no sudeste do Piauí, norte e centro da Bahia e extremo oeste pernambucano.

No Maranhão, devido às chuvas abaixo da média e piora nos indicadores, houve o avanço da seca moderada (S1) no norte e leste e da seca grave (S2) no centro e sul. Ademais, no litoral e noroeste, houve surgimento de seca fraca (S0) com impactos de curto prazo (C). Nas demais áreas, os impactos são de curto e longo prazo (CL).

Para o traçado do mapa do Monitor de Secas de julho de 2025, foram utilizadas as considerações feitas na videoconferência realizada no dia 11/08/2025 por representantes da ANA e das instituições autoras: APAC-PE, FUNCEME-CE, INEMA-BA, SEMARH-AL, INPA & SEMA-AM, SEMAD-GO, SEMARH-TO, INCAPER-ES e IGAM-MG. Nas etapas de validação do mapa, diversas instituições estaduais parceiras contribuíram com dados complementares de suas redes de monitoramento e/ou informações de campo repassadas pelos observadores de impactos locais. Os trabalhos foram coordenados pela equipe da Agência Nacional de Águas e Saneamento Básico, Instituição Central do Programa Monitor de Secas.

Fonte: https://monitordesecas.ana.gov.br/mapa?mes=7&ano=2025



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